Dúvida (curiosidade) legalista hipotética (informal), leiam abaixo:
Galera, sou o autor das histórias em quadrinhos de Confusões Conjuntas e dos livros da Saga Confusões Conjuntas (estas obras de comédia dramática, pastelão e maluca), e já fico pensando para quando e se forem se tornar adaptações para obras de cinema, televisão e vídeo.
Vou explicar a questão toda: as três protagonistas femininas fictícias são a líder do trio, a astrônoma emotiva Marihá Borges e Carvalho, sua amiga de longa data, a tradutora e modelo briguenta Hairan Zucchero, e sua irmã mais nova, a arquiteta centrada Anne Borges e Carvalho. Elas sempre se envolvem em uma série de situações bastante improváveis e inusitadas.
Essas três personagens se baseiam nas pessoas reais Marihá Barbosa e Castro, Hairan Zuchelli e Anne Barbosa e Castro, daqui, de Vitória (Espírito Santo). Direitos de nomes e de imagens gentilmente cedidos para essas histórias em quadrinhos e livros.
Daí, como tem algumas histórias em quadrinhos e livros dessa produção toda em que as três inspiradoras (verdadeiras) aparecem no lugar de suas contrapartes fictícias, e deixam seus comentários e depoimentos sobre essas obras e as protagonistas, quero saber se as inspiradoras podem fazer algumas aparições nas adaptações audiovisuais interpretando a si mesmas.
A ideia é: três atrizes bastante experientes e habilidosas interpretarem as personagens fictícias, com as verdadeiras interpretando a si mesmas quando elas entrarem em cena no lugar das personagens baseadas nelas todas.
Não sei se é antiético, ilegal e imoral as três fazerem os papéis de si mesmas... só creio que as verdadeiras, em cena, sendo vividas por si mesmas, ficarão bem mais naturais e espontâneas! Entendem-me bem de verdade?
Não será a mesma coisa do que pegarem papéis 100 % fictícios e darem a pessoas que não são atrizes... espero que três atrizes certificadas (formadas) vivam as fictícias e que as verdadeiras vivam as verdadeiras! Será possível fazer bem assim? Ou é incorreto e feio de igual modo?
Vou explicar a questão toda: as três protagonistas femininas fictícias são a líder do trio, a astrônoma emotiva Marihá Borges e Carvalho, sua amiga de longa data, a tradutora e modelo briguenta Hairan Zucchero, e sua irmã mais nova, a arquiteta centrada Anne Borges e Carvalho. Elas sempre se envolvem em uma série de situações bastante improváveis e inusitadas.
Essas três personagens se baseiam nas pessoas reais Marihá Barbosa e Castro, Hairan Zuchelli e Anne Barbosa e Castro, daqui, de Vitória (Espírito Santo). Direitos de nomes e de imagens gentilmente cedidos para essas histórias em quadrinhos e livros.
Daí, como tem algumas histórias em quadrinhos e livros dessa produção toda em que as três inspiradoras (verdadeiras) aparecem no lugar de suas contrapartes fictícias, e deixam seus comentários e depoimentos sobre essas obras e as protagonistas, quero saber se as inspiradoras podem fazer algumas aparições nas adaptações audiovisuais interpretando a si mesmas.
A ideia é: três atrizes bastante experientes e habilidosas interpretarem as personagens fictícias, com as verdadeiras interpretando a si mesmas quando elas entrarem em cena no lugar das personagens baseadas nelas todas.
Não sei se é antiético, ilegal e imoral as três fazerem os papéis de si mesmas... só creio que as verdadeiras, em cena, sendo vividas por si mesmas, ficarão bem mais naturais e espontâneas! Entendem-me bem de verdade?
Não será a mesma coisa do que pegarem papéis 100 % fictícios e darem a pessoas que não são atrizes... espero que três atrizes certificadas (formadas) vivam as fictícias e que as verdadeiras vivam as verdadeiras! Será possível fazer bem assim? Ou é incorreto e feio de igual modo?
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