Galera, o tema da primeira história em quadrinhos de Confusões Conjuntas: Segunda Jornada (continuação de Confusões Conjuntas [original]) é bastante polêmico e provocativo? E, também, completamente artificial, exagerado e forçado?
Crédito da autoria da ilustração anexa: Juliana Bonifácio.
Descrição (Confusões Conjuntas: Segunda Jornada): A líder do trio, a astrônoma emotiva Marihá Borges e Carvalho, sua amiga de longa data, a tradutora e modelo briguenta Hairan Zucchero, e sua irmã mais nova, a arquiteta centrada Anne Borges e Carvalho sempre se envolvem em uma série de situações bastante improváveis e inusitadas. Continuação da série original.
Na edição Confusões Conjuntas: Segunda Jornada, Volume 0, haverá duas histórias, e a primeira já tem o título de: A Invenção da Discórdia!.
Sinopse (A Invenção da Discórdia!): A cientista-inventora, amiga de Marihá, de Hairan e de Anne inventa uma nova máquina, que faz com que chova bastante dinheiro, ouro e diamante. Ela crê que, com isso, as outras pessoas ficarão, justamente, bastante felizes. Porém, começa a haver uma porção de brigas em público, inclusive, com Marihá se desesperando por Hairan e Anne se desentendendo (Hairan fica fissurada e maravilhada pelo dinheiro, pelo ouro e pelo diamante, enquanto que Anne crê ser horrível e devastador se fixar nesses bens materiais aí).
A ideia é: fazer uma forte crítica social, isso em cima de alguns tópicos bem atuais, assim como: ganância, desunião e egoísmo.
Mas não sei se é um tema bastante polêmico e provocativo, nem se é completamente artificial, exagerado e forçado! O que vocês entendem disso tudo aí no caso então?
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